A história

Guri ficou por três dias sem se levantar na casa de um carroceiro morador da Vila Dique. No domingo de Páscoa deste ano seu 'dono' pediu para ele ser eutanasiado pois não servia mais para puxar carroças. A veterinária Graciela foi chamada por um agente da EPTC para sacrificar o animal. Quando chegou lá e o examinou, se negou a eutanasiá-lo, pois seu problema era falta de alimentação, o que seria resolvido se fosse retirado do local e recebesse tratamento digno. Como na época o abrigo da Prefeitura para cavalos recolhidos das ruas por maus-tratos estava lotado e não estavam permitindo a entrada de novos animais, a solução foi levá-lo para uma hospedaria onde pudesse ser tratado e voltasse a ser um cavalo de verdade. Hoje Guri continua neste lugar esperando adoção. A conta pela sua hospedagem está alta, precisamos de ajuda.